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De onde vem o acervo da Arve: o caminho entre colecionadores, curadoria e novas histórias

Nenhuma peça chega à Arve por acaso.

 

De colecionador para colecionador

Imagem: placa em porcelana, nas cores branca e azul cobalto. China, cerca de 1900. 42 x 31,5 x 2 cm.

 

O acervo que hoje compõe a Arve é resultado de um longo processo de curadoria, pesquisa e restauro — um percurso que começa nas mãos de outros colecionadores e se renova quando uma obra ou objeto encontra um novo destino.

 

Por estar ligada à Galeria Ricardo Von Brusky, com mais de quatro décadas de atuação no mercado de arte, a Arve herda uma rede sólida de colecionadores, especialistas e famílias que confiam na experiência construída ao longo dos anos.

 

É a partir dessas relações que o acervo nasce: de peças que antes integravam coleções privadas, muitas vezes guardadas por gerações, e que agora voltam a circular.

 

Curadoria: o olhar que escolhe

Imagem: Sil da Capela. Escultura em terracota. Assinada na base, 2020. 45 cm (A) x 34 cm (L) x 30 cm (P).

 

O acervo da Arve é composto por obras de arte e peças vintage — cada um escolhido por sua qualidade, autenticidade e valor cultural.

 

A equipe curatorial examina cada peça individualmente, considerando:

- A relevância do artista ou da origem;

- A qualidade do trabalho;

- O estado de conservação;

- e a importância histórica, estética ou cultural.

 

A Arve atua como um filtro cultural, separando o que é simplesmente decorativo daquilo que carrega conteúdo e história.

 

É um trabalho que exige tempo, experiência e sensibilidade — e que resulta em um acervo coerente, diverso e de alta qualidade, reunindo desde gravuras de grandes artistas brasileiros até porcelanas orientais pintadas à mão, cristais, esculturas e objetos vintage de marcas como Gallé e Lalique.

 

Cuidado e restauro

Imagem: restaurador da Arve durante o trabalho de restauro de uma gravura do artista Fulvio Pennacchi.

 

Depois da curadoria, cada peça passa por um processo de cuidado técnico e restauro, sempre conduzido por profissionais especializados.

 

Gravuras recebem limpeza e estabilização; molduras são trocadas ou recuperadas; peças em madeira são tratadas com cera ou verniz; porcelanas e cristais são polidos e revisados.

 

Somente peças em ótimo estado de conservação permanecem no acervo.

 

Esse processo é feito individualmente, com tempo e atenção, pois cada obra e cada objeto têm características próprias.

 

Nada é automatizado — tudo é feito com conhecimento e respeito à singularidade de cada peça.

 

O novo destino: continuidade e preservação

Imagem: obras do acervo embaladas aguardando o envio para novos colecionadores.

 

Quando uma peça chega à Arve, ela não apenas muda de lugar — ela renasce.

Ganha nova visibilidade, novo contexto e um novo colecionador que dá sequência à sua história.

 

Entre o colecionador que a cedeu e o que a recebe, existe todo um caminho de preservação, pesquisa e cuidado.

Esse é o papel da Arve: fazer a arte e a cultura continuarem circulando com qualidade, legitimidade e propósito.

 

Cada peça do acervo — seja uma obra de arte, uma escultura popular, um banco indígena ou uma porcelana francesa — é parte dessa missão de continuidade.

 

Um acervo vivo

Imagem: Grande e raro medalhão em porcelana azul e branca. Japão, no início do século XIX, período Edo (1603–1868). 7 (A) x 55,5 (L) cm.

 

O acervo da Arve está em constante transformação.

 

Novas peças chegam, outras partem — mas o princípio permanece o mesmo: selecionar com verdade, cuidar com conhecimento e apresentar com respeito.

 

Em um mercado repleto de objetos, a Arve se destaca por aquilo que escolhe preservar — o que tem qualidade, história e cultura.

 

Conheça o acervo da Arve

 

Arve | Arte com Verdade